A VEJA desta semana, em uma matéria sobre o leite compensado, trata da fraude alimentar. O título "Leite adulterado: por nove centavos, vidas em risco" fala do lucro - de seis para quinze centavos - que a quadrilha de transportadores de Ibirubá, Guaporé e Horizontina, tinha com a adulteração do leite nos caminhões-tanque.
VEJA continua comentando sobre as fraudes alimentares que deixam os consumidores de mãos atadas e lembra o caso do suco Ades.
A imagem do suco de soja sabor uva AdeS é assustadora. E, o que é pior, a gosma tem vida e se multiplica. O caso ganhou repercussão e se tornou um “marketing viral” quando uma consumidora relatou pelo Facebook a surpresa que ela encontrou quando abriu a embalagem da bebida e viu cair uma espécie de cogumelo. A partir daí, outras pessoas começaram a fotografar, relatar e compartilhar a mesma experiência com produtos AdeS. Todos os casos eram idênticos: fungos que estavam se multiplicando dentro da bebida. A fabricante Unilever culpa os "microfuros" na embalagem pela proliferação de bolores ou fungos, que podem aparecer pelo transporte ou armazenamento irregular. A empresa, porém, reforça que não há nenhum erro no processo de produção.
A pergunta que fica é: devemos confiar tanto assim na indústria e na fiscalização?
Postado por WM Internet
as 01:50
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