Apesar de ser um carboidrato, a batata doce se comporta como uma
fibra insolúvel: resiste às enzimas do intestino delgado, que não
conseguem digeri-lo, além de atrair as moléculas de gordura e de açúcar,
fazendo com que sejam absorvidas mais devagar.
Por isso, o tubérculo apresenta um índice glicêmico (IG) baixo, menor
que o da batata-inglesa. Esse índice mede a velocidade de entrada de
glicose na circulação sanguínea após o consumo de um carboidrato.
Alimentos com IG alto fazem disparar as taxas de açúcar no sangue.
Então, o pâncreas precisa trabalhar dobrado, produzindo muita insulina,
que é encarregada de levar o açúcar para dentro das células, mas, em
excesso, estimula o organismo a estocar gordura. A batata-doce fornece
energia de modo equilibrado, isto é, sem provocar picos de glicose e
demanda excessiva de insulina, o que também auxilia na prevenção e
tratamento de diabetes tipo 2, além de conferir maior sensação de
saciedade. Você demora mais para sentir fome!
O amido resistente também derruba a fração nociva do colesterol, o LDL, e
o triglicérides, contribuindo na prevenção de doenças cardiovasculares.
Ao passar pelo intestino grosso, ele é fermentado pelas bactérias (probióticas e, com isso, ajuda a prevenir prisão de ventre,
hemorroidas, doenças inflamatórias intestinais e câncer do cólon.
E para quem gosta de receita fácil e diet, vai aí um purê de batata doce:
• 3 batatas-doces grandes, sem casca • 1 ½ xíc. (chá) de leite desnatado • 1 col. (sopa) de margarina light • Sal a gosto
Cozinhe
e esprema a batata ainda quente. Coloque em uma panela com o leite e a
margarina. Leve ao fogo por 2 minutos, mexendo bem. Adicione sal e sirva
em seguida.
Fonte Medicina Executiva
Postado por WM Internet
as 23:39
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